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O Chega (sigla: CH; oficialmente estilizado como CHEGA) é um partido político português, de ideologia populista, de direita radical, nacionalista, conservador e economicamente liberal, sendo o seu espetro político definido como sendo de extrema-direita.. Possui representação parlamentar na Assembleia da República (doze deputados).
Nas eleições legislativas de 2022, o partido aumentou a sua contagem de assentos parlamentares (de um para doze), com uma percentagem de 7,18% de votos a seu favor, tornando-se efetivamente a terceira força política em Portugal. No entanto, os seus três candidatos a vice-presidente da Assembleia da República (Diogo Pacheco de Amorim, Gabriel Mithá Ribeiro e Rui Paulo Sousa) foram rejeitados pelo Parlamento, não tendo o partido representação na Mesa da Assembleia da República.
A sua inscrição no registo dos partidos foi aceite pelo Tribunal Constitucional português a 9 de abril de 2019, tendo elegido um deputado único nas eleições legislativas portuguesas desse ano.
O Chega fez parte da coligação Basta! para as eleições parlamentares europeias de 2019, não elegendo nenhum eurodeputado — com André Ventura como cabeça-de-lista pelo círculo eleitoral de Lisboa. Em julho de 2020, aderiu ao grupo europeu Identidade e Democracia (ID).